Como usar o Empréstimo Consignado para pagar dívidas?

Como usar o Empréstimo Consignado para pagar dívidas?

Muitas pessoas usam o empréstimo consignado para pagar dívidas.

Inegavelmente, as finanças são preocupações com as quais lidamos diariamente, principalmente em relação às dívidas.

Devido à grande quantidade de serviços e produtos à nossa disposição, fica fácil sair do controle, sobretudo, para aqueles que não fazem um planejamento financeiro adequado.

Comprometimento das finanças

Você está precisando sair do sufoco para pagar as dívidas, mas está cansado de pagar juros exorbitantes? Confira como o empréstimo consignado para pagar dívidas pode auxiliar a lidar com os problemas.

Em primeiro lugar, é preciso entender que agir sem pensar adequadamente somado a juros altos, podem representar uma grande dor de cabeça, com um superendividamento que pode comprometer as suas finanças por longo prazo.

Se os gastos, cada vez mais, aumentam e sua renda familiar ou pessoal permanece a mesma, isso pode acarretar em inadimplências. Portanto, é muito importante estudar a sua situação financeira e entender como resolver o pagamento das dívidas.

São muitos os fatores que podem ocasionar uma nova dívida, contudo, o ideal é evitá-las, para assim construir uma vida financeira de qualidade.

Motivos que levam às dívidas

São várias as circunstâncias que podem causar dívidas. Sem dúvida alguma, a primeira delas consiste na falta de planejamento financeiro.

Gastar mais do que se ganha e não controlar as despesas, com certeza, é o caminho mais curto para chegar à inadimplência.

Além disso, o parcelamento das compras e os juros altos também facilitam o endividamento do consumidor. Aliás, atualmente, é fácil conseguir empréstimo com taxas altas, aumentando a dívida ainda mais.

Saiba o que mais pode levar às dívidas.

Falta de planejamento

O pagamento caiu na conta, mas no mesmo instante desapareceu. Quase todos os brasileiros passam por isso em algum momento, e sem o correto planejamento a pessoa fica sem dinheiro. Por isso, é importante controlar todos os gastos, mesmo aqueles menores, do dia a dia.

Só para exemplificar, se não houver planejamento, até mesmo um sanduíche todas as manhãs na padaria pode prejudicar o pagamento de alguma conta no fim do mês, isso se ele não estiver incluso no seu planejamento.

Desse modo, adquirimos dívidas que poderíamos ter evitado com uma simples mudança de hábito, o correto planejamento financeiro.

Gastos emergenciais

Como o próprio nome sugere, uma emergência financeira costuma surgir quando menos se espera, seja uma cirurgia de emergência ou um telhado quebrado. Quando essas situações ocorrem geralmente levam a uma dívida.

Visto que uma emergência deve ser solucionada com urgência, alguns consumidores se arriscam, pois acabam por escolher a primeira opção de crédito. O que em praticamente 90% das vezes significa recorrer a algum financiamento de prazo médio ou ao cartão de crédito.

Situações como essa poderiam ser facilmente evitadas, caso o consumidor possuísse uma reserva de emergência. (Para isso, você pode reservar dinheiro todo mês em uma conta-poupança).

Assim, além de economizar e prevenir, a quantia ainda estará sendo valorizada, isto é, gerando rendimentos. Desse modo, você evita que os gastos emergenciais impliquem na desorganização do seu planejamento.

Diminuição da renda e desemprego

A principal causa do endividamento em nosso país, certamente, é o desemprego, j que nessas situações a maioria das pessoas dá prioridade às contas e compras essenciais, as consideradas importantes.

Logo, as demais dívidas são deixadas para depois, o que leva ao aumento das contas a pagar.

Claro, que isto também pode ser considerado com consequência da crise, diminuição da renda e salários atrasados. O que faz com que as pessoas se atrapalhem na hora de lidar com as dívidas.

Falta de controle financeiro

Algumas pessoas não conseguem reconhecer que estão endividadas e continuam a gastar descontroladamente. Isso, sem dúvida alguma, é reflexo da falta de administração financeira, quando não há noção básica para planejar corretamente as despesas de acordo com o orçamento.

Esta falta de educação financeira leva os consumidores a contraírem dívidas constantemente, umas atrás das outras. No entanto, todo gasto deve ser realizado de modo controlado, mesmo os emergenciais.

Quais são os 5 piores tipos de dívida?

Inegavelmente, não apenas o crédito fácil como também as compras parceladas se tornam tentadoras. Contudo, as dívidas a médio e longo prazo devem ser bem planejadas para não virarem uma bola de neve.

No fim do mês, escolher a modalidade mais barata, entre todas as linhas de crédito disponíveis, pode fazer com que o dinheiro sobre e faça a diferença no seu orçamento.

1. Cartão de Crédito

Quando é usado da forma adequada o cartão de crédito torna-se um aliado no planejamento financeiro. Porém, o que normalmente as pessoas não se lembram, é que as parcelas das compras, assim como a fatura do cartão, devem estar dentro do orçamento mensal.

O perigo se inicia quando o consumidor não consegue arcar com o valor total da fatura, pagando apenas o valor mínimo, assim o que falta mês a mês vai aumentando, com juros exorbitantes. Essas taxas do cartão de crédito podem alcançar mais de 15% mensais. Uma maneira para evitar os juros altos, nesta situação, seria o uso do cartão de crédito consignado.

2. Cheque Especial

Por representar um crédito fácil, já que é pré-aprovado e disponibilizado na conta corrente, consiste em um dos produtos do mercado de crédito mais caros.

Portanto, deve ser evitado, a não ser que haja despesas de emergência e não exista outra opção. Isto é, apenas em último caso.

Se o limite do cheque especial for usado, o ideal seria pagá-lo o mais rapidamente, assim você evita que a dívida cresça. Em alguns bancos, as taxas de juros mensais do cheque especial são superiores a 20%.

3. Empréstimo Pessoal

Na maioria das vezes, o empréstimo pessoal é melhor que o cheque especial, com taxas de juros de 2% a 6% mensais, e pode ser útil para pagar dívidas mais caras.

No entanto, é essencial que as parcelas estejam dentro do seu orçamento. Pois, o não pagamento das parcelas e/ou o atraso podem ocasionar a aplicação de juros e multas adicionais, que multiplicam a dívida com grande rapidez.

4. Financiamento Imobiliário

Muitas pessoas acabam recorrendo ao empréstimo imobiliário para comprarem o imóvel próprio. Mesmo que tenha um dos juros mais baixos dentre as opções de financiamento do mercado, este crédito pode trazer alguns outros encargos.

Além disso, também representa um comprometimento da renda de longo prazo, já que normalmente consiste em uma dívida superior a 10 anos. O grande risco é não conseguir fazer o pagamento e ficar inadimplente, sem quitar o contrato. O que leva a várias implicações, visto que parte dos contratos são pagos pela metade.

Então, antes de contratar esse tipo de financiamento é necessário pensar bastante.

5.    Financiamento de Veículo

Similarmente ao financiamento imobiliário, este também apresenta taxas relativamente baixas, mantendo o veículo alienado até que este seja devidamente quitado. No entanto, ao contrário do imóvel, com o tempo o veículo é desvalorizado e o dinheiro do consumidor também.

Portanto, no fim do contrato, aquele dinheiro que foi investido pode então não ser totalmente recuperado, como por exemplo, na venda do veículo.

Além disso, também existem outros gastos que devem ser considerados, como a manutenção do carro, o seguro, a gasolina e etc. Quando compramos um veículo, pagamos muito mais do que apenas o valor do carro.

Como se livrar das dívidas em curto prazo?

Algumas vezes, as únicas alternativas para continuar a realizar compras e alcançar aquela meta são o parcelamento e o crédito. Porém, é necessário saber lidar com o gasto para a situação não sair do controle. Isto é, utilizar o dinheiro com sabedoria, o que representa também a troca de dívidas mais caras por uma mais barata.

Trocar as dívidas mais caras

Também conhecido como portabilidade de crédito, trocar dívidas com taxas altas de juros por um empréstimo com melhores opções pode ser muito interessante.

Por mais que pareça um pouco estranho, no final das contas pode fazer toda a diferença, sendo uma alternativa simples e muito inteligente.

Mas, você deve estar se perguntando como isso é possível. Basta comparar o CET (Custo Efetivo Total), que inclui outras taxas e juros, assim é possível verificar se vale a pena trocar uma dívida por outra.

O que fazer para evitar um novo endividamento?

Algumas mudanças devem ser feitas para entender como lidar com as dívidas e despesas, e a palavra fundamental nesta situação é o controle.

Manter o controle é essencial para se organizar financeiramente e garantir o equilíbrio, seja com a ajuda de um profissional, com a família, ou até mesmo sozinho.

Veja quais são as dicas, para adotar uma nova postura agora mesmo:

Conheça todas as suas contas

Primeiro, é necessário que o consumidor tenha conhecimento de todas as dívidas, sem exceção alguma.

O ideal é usar uma planilha financeira para manter os gastos organizados. Onde você as despesas podem ser divididas entre variáveis e fixas, o que auxilia muito na hora de saber que valor pode ser comprometido mensalmente.

Além disso, também é de suma importância classificar os meses em que se gasta mais, para então economizar nos meses restantes. Normalmente, dezembro e janeiro são meses onde os gastos são maiores, em função do pagamento de contas como IPVA, IPTU, matrículas escolares e compra de materiais, entre outros.

Gaste apenas o necessário

Quando você realiza o planejamento, fica mais fácil entender para onde o dinheiro vai. Até mesmo os gastos do dia a dia, que normalmente passam despercebidos, podem ser notados nessa hora.

Após identificar as despesas, você poderá classificar os gastos desnecessários e gastará apenas com aquilo que é realmente necessário. Assim você consome de modo consciente e evita novas dívidas.

Aprenda a poupar

Economize sempre que puder. Ter uma reserva ou poupança é, sem dúvida alguma, a melhor maneira de evitar contrair novas dívidas.

A poupança ou reserva financeira, também ajuda a fazer mais compra à vista, assim os custos podem sair mais em conta, como uma viagem de férias, por exemplo, que ficará mais barata se no decorrer do ano o dinheiro for poupado com este intuito.

Procure opções de empréstimo mais baratas

Quando se está endividado, o ideal é pagar todas as dívidas antes do restante, assim você evita que estas se tornem maiores ainda. Comece dando prioridade às dívidas mais caras, esse é o primeiro passo para recuperar o fôlego financeiramente.

Nessa hora, é de suma importância comparar todas as possibilidades de empréstimo oferecidas no mercado.

A notícia boa é que servidores públicos, funcionários de empresas privadas, aposentados e pensionistas podem usufruir do empréstimo consignado para pagar dívidas.

Empréstimo Consignado

Este tipo de crédito tem as parcelas descontadas diretamente do salário ou benefício do INSS, antes que o dinheiro entre na conta dos titulares. Desse modo, consiste em uma transação de baixo risco, sem perigo de inadimplência.

Como possui garantia de recebimento e consiste em um crédito seguro, as taxas de juros são mais baixas quando comparadas a outras linhas de crédito do mercado.

Desse modo, é definido por lei, que as taxas de juros nominais desse crédito não podem superar 2,05% para servidores públicos e 2,08% por mês para beneficiários do INSS.

Além disso, a taxa de juros do cartão de crédito consignado não pode ultrapassar 3% por mês para aposentados e pensionistas, e em média 5% para servidores públicos.

Contudo, o valor de empréstimo consignado tem limite, sendo a margem consignável até 35% do rendimento mensal do cliente, considerando empréstimo e cartão de crédito.

Como você pode ter observado, para equilibrar o seu orçamento e manter o equilíbrio financeiro é necessário aprender a lidar com as suas dívidas e despesas.

E nesse momento, o empréstimo consignado representa um grande aliado, como um bote salva-vidas.

E você, já considerou trocar as suas dívidas mais caras por outra com taxas de juros mais baixas e melhores opções para você pagar?

Avalie as taxas de juros das instituições financeiras, compare as opções, veja o simulador de crédito consignado, que permite calcular a taxa de juros e escolha a melhor opção de acordo com a sua situação. Saia do negativo e coloque todas as suas contas em dia.

Quer saber mais sobre empréstimo consignado para pagar dívidas? Entre em contato. Será um prazer ajudar!

Lincred

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